No Banheiro, o chuveiro, chora.
E na cabeça, a conversa de outrora...
Com essas, outras na mesma hora.
Essa é há historia daquele narrador
Que narra sua própria história
Do sair, do partir, a dor.
O pior é que narrou tantas vezes...
Que parece entrar e sentir tudo o que fala,
Mas que estava guardado ha meses.
Barreiras viraram sinônimo para desculpas
E no fim, nem sei na verdade quem eu sou!
Fiz certo? Só o tempo dirá: paz.
02/08/2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário